Atualmente vivemos um mundo onde o ser humano
perde diaa dia a credidilidade em Deu e em seus semelhantes.
O consumismo toma posse no coração do homem,
endurecendoe perdendo assim sua sensíbilidade, desmotivan-
do a espiritualidade.
As igrejas estão cada vez mais cheias, cada um bus-
cando seus seus interesses. O cristianismo virou comércio,
nada diferente dos tempos de Jesus.
Os descompromissados com o rebanho de Deus usur-
pam das fraquezas espirituais, a sua própria igreja, fazendo ca-
da ser um cliente para engordar suas ganâncias materiais.
(Mt 23 v16 a 26). Nada diferente.
Quando Jesus passou por aqui combateu a vaidade e
a hipocrisia que oprimiam seu povo.
A igreja é um hospital, um lugar para doentes espiri-
tuais.
Quem são estes doentes?
Todos nós. Doentes de alma, físico e psíco.
Precisamos de amadurecimento espiritual, para não
sermos presas fáceis. Nosso Deus não é Deus de barganhas.
Ele é um Deus de amor, misericordioso. Um Deus sensível às
nossas dores, que nos acolhe independente de cada situação.
Não podemos ficar a mercê dos homens que disputam
as ovelhas para leva-las ao matadouro.
Tudo acontece através da conversão, mais é preciso
vontade, respeito, amor para Aquele que com amor teceu-nos no
ventre de nossas mães. Que soprou a vida em nossas narinas.
Um verdadeiro cristão é aquele que acolhe, de teste-
munho das graças de Deus em sua vida, que ajuda seu próximo,
que mostra as Verdades dentro da Palavra, sem cobranças, tudo
com gratuidade e amor.
Quando somos conscientes do que é ser cristão dei-
xamos de ser joquetes nas mãos de "fariseus" com campanhas
que dilapidam o quc construímos com as bençãos de Deus (nossa
saúde e perseverança). Não se sujeita à trocas ( nossa saúde,
fisica, psíquica, emocional e financeira.)
Conhecendo a Palavra, tomamos consciência dos nos-
sos deveres e obrigações para conosco e com a sociedade em que
vivemos.
Olhar para Jesus, seu amor, seus feitos em prol a nos-
sa vida terrena e eterna é o primeiro passo.
Não há dinheiro que compra nossa paz e o amor de
Deus.
Amadurecimento espiritual se dá através de leituras
bíblicas, testemunhos, produzindo a semente da Fé.
Esvaziar do eu é um bom começo para nos alimentar-
mos e fortalecemos do Espírito Santo de Deus. Só Deus pode
solicionar nossos problemas.
Que a Paz esteja com todos!
Amém.
Esse blogger foi criado com o objetivo de partilhar uma forma de ver o mundo.Como num diário, teço vários planos de viagens, principalmente, viagens no território fértil da memória vivida.
"Olhai os lírios do campo"
sábado, 23 de agosto de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Paralisia Emocional
Muitas vezes fui surpreendida, por esta paralisia.
Maioria das pessoas sofrem por esta enfermidade.
Uns na tenra idade, outros na juventude e a maioria na velhi-
ce.
Nossa vida é fragmentada pelo meio em que vive-
mos. Nada supera este campo, seja pelo meio financeiro, so-
cial ou cultural. Algumas pessoas contribuem para que este fe-
nômeno aconteça. Quando acontece ficamos impotente,
não acreditamos que estamos passando por determinada situa-
ção, parece inusitado.
Quando estamos em situação financeira abastada
somos alvos do medo, pânico; outras vezes a exposição so-
cial torna-se um peso, carregar as aparências mantendo uma
sinistra ilusão. Nunca estamos preparados para doenças,
ou perdas dos nossos queridos, tudo pode acontecer com o vi-
zinho, e quando nos acontece achamos que não merecemos.
Serei eu melhor, mais bonito, mais...?
Somos tomados pela paralisia emocional, que nos
corrói, enfraquecendo nossas almas e abalando nossos sonhos.
Um vazio toma conta, a sensação que a corrida
que mal começou chegou ao fim. Então o pânico fecha-nos
dentro de uma caixa escura, onde nossos olhos só exergam tre-
vas e com imensa imaginação sentimo-nos observados por olha-
res externos atravessando a caixa. A sensação de um pás-
saro preso numa gaiola, lindo de asas fortes, canto suave, ago-
preso, mudo, inerte, morto para a libertade para a qual foi criado.
Este é o preço que pagamos quando desejamos,
sonhamos, idealizamos coisas que fogem do nosso alcance.
Jesus já pagou alto preço por nossas paralisias,
Salomão em Proverbio sita "tudo é ilusão".
Na tenra idade, em nossa juventude, somos desa-
fiantes e desafiados. Na velhice chegamos a mesma conclusão
do sábio rei Salomão.
Se nossos olhos direcionarem ao Criador nossas
buscas se amenizaram e as ilusões deste mundo passageiro nos
fará fortes e esta paralisia pode até acontecer, mas não nos
vencerá. O caminho é estreito, mas, precisamos e, com certe-
za vale a pena por ele atravessar.
Paz!
Maioria das pessoas sofrem por esta enfermidade.
Uns na tenra idade, outros na juventude e a maioria na velhi-
ce.
Nossa vida é fragmentada pelo meio em que vive-
mos. Nada supera este campo, seja pelo meio financeiro, so-
cial ou cultural. Algumas pessoas contribuem para que este fe-
nômeno aconteça. Quando acontece ficamos impotente,
não acreditamos que estamos passando por determinada situa-
ção, parece inusitado.
Quando estamos em situação financeira abastada
somos alvos do medo, pânico; outras vezes a exposição so-
cial torna-se um peso, carregar as aparências mantendo uma
sinistra ilusão. Nunca estamos preparados para doenças,
ou perdas dos nossos queridos, tudo pode acontecer com o vi-
zinho, e quando nos acontece achamos que não merecemos.
Serei eu melhor, mais bonito, mais...?
Somos tomados pela paralisia emocional, que nos
corrói, enfraquecendo nossas almas e abalando nossos sonhos.
Um vazio toma conta, a sensação que a corrida
que mal começou chegou ao fim. Então o pânico fecha-nos
dentro de uma caixa escura, onde nossos olhos só exergam tre-
vas e com imensa imaginação sentimo-nos observados por olha-
res externos atravessando a caixa. A sensação de um pás-
saro preso numa gaiola, lindo de asas fortes, canto suave, ago-
preso, mudo, inerte, morto para a libertade para a qual foi criado.
Este é o preço que pagamos quando desejamos,
sonhamos, idealizamos coisas que fogem do nosso alcance.
Jesus já pagou alto preço por nossas paralisias,
Salomão em Proverbio sita "tudo é ilusão".
Na tenra idade, em nossa juventude, somos desa-
fiantes e desafiados. Na velhice chegamos a mesma conclusão
do sábio rei Salomão.
Se nossos olhos direcionarem ao Criador nossas
buscas se amenizaram e as ilusões deste mundo passageiro nos
fará fortes e esta paralisia pode até acontecer, mas não nos
vencerá. O caminho é estreito, mas, precisamos e, com certe-
za vale a pena por ele atravessar.
Paz!
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Como descrevo o rosto deste mundo.
Hoje ao acordar, senti-me melancôlica.
O sol desabrochou mandando as trevas embora, pássaros
gorgijavam, maritacas pareciam enlouquecidas no coqueiro do
vizinho, a cachorrada com latidos estarrecedor por todos os lados,
se eram de tristeza ou alegria, não sabia, só ouvia-se a barulheira,
pois estava cercada por muros altos com cerca elétrica, os portões
com fechaduras, camaras.
Fechei os olhos, e minha imaginação descrevia a cara deste
mundo.
UM mundo cheio de medos, solidão, tristezas.
O sol derramava lágrimas de fogo, seria bom que tudo der-
retesse, assim o mundo se tornaria vazio.
Nossas casas... Nem isto podemos afirmar com segurança,
intrusos adentram desrespeitando os limites de sua propriedade,
amordaçam-nos, levando consigo tudo que construimos às duras
penas, deixando rastros de sua psique doentia.
Somos roubados financeiramente, emocionalmente, psi-
cologicamente.
O mundo da minha tenra idade ficou distante da minha
terceira idade. Esse mundo do respeito, amor, amizade... não
existe mais. A cobiça e o poder têm a cara das trevas, faz dos
pequenos e inocentes, escravos de abusos e atropelam suas cami-
nhadas futura nos vícios perniciosos e drogas.
A cara deste mundo é a cara da mentira, do poder, das ido-
latrias, do caminho fácil, do desrespeito humano. Uma cara que
oferece o imediatismo das ilusões que tem como pagamento opres-
são mental, física e psicológica, um preço infinitamente alto.
O mundo tem olhos que enxergam a "gostosa" da rua cegando
os olhos do provedor do lar. Destruindo toda esperança e amor de
inúmeras famílias. Mães que trabalham fora competindo no mer-
cado globalizado, não tendo mais tempo de olhar o caderno
do filho, de fazê-lo sentir o calor de seu colo ou ouvi-lo, perde a
sensibilidade das ameaças externas e internas.
O mundo mostra a cara da evolução, da criatividade trazendo
um pacotinho lindo de laços coloridos, onde abraçamos com prazer
e com o passar do tempo sai das nossas bocas salivas de fel, um
coração entristecido no dissabor da infelicidade.
Sem saber o que fazer, atordoados pela desilusão, saimos a
procurar de culpados:
Quem fêz isto com você?
O que voce fêz?
Enquanto procuramos culpados e desculpas, nossos tesouros
ficam miseravelmente a mêrce do mundo.
Já no fundo do poço Lembramos do Criador.
Um mundo que foi feito para ser Luz, por nossa culpa virou
trevas.
Seria um paraíso, e fizemos dele um inferno.
Existem leis para tudo, raras são úteis e educativas.
Houve época que o assassino carregava sobre suas costas a
vitima até se desmanchar, o ladrão era conhecido pela falta de um de
seus dedos.
Podem achar radicalismo, mas ao pensar nas consequências
pensava-se muitas vêzes antes de agir com maldade e desrespeito.
Seria bom que a pena para ladrões fosse a devolução em dobro
dos desfalques, o assassino sustentasse a família que ele ceifou, até o
final de sua vida. O pedófílo trabalhasse por mais de dez anos e
sutentasse com seu suor creches e hospitais infantis. As destruidoras
de lares trabalhassem em fábricas de fraudas, brinquedos, estéticas,
dando às esposas desoladas, o essencial que deixaram de ter para aju-
dar seus cônjuges, e a qualidade de vida básica aos filhos abandonados.
O mundo mudaria sua cara.
O mundo teria a cara do amor, respeito e compromisso.
O mundo teria o Rosto de DEUS.
/
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O sol desabrochou mandando as trevas embora, pássaros
gorgijavam, maritacas pareciam enlouquecidas no coqueiro do
vizinho, a cachorrada com latidos estarrecedor por todos os lados,
se eram de tristeza ou alegria, não sabia, só ouvia-se a barulheira,
pois estava cercada por muros altos com cerca elétrica, os portões
com fechaduras, camaras.
Fechei os olhos, e minha imaginação descrevia a cara deste
mundo.
UM mundo cheio de medos, solidão, tristezas.
O sol derramava lágrimas de fogo, seria bom que tudo der-
retesse, assim o mundo se tornaria vazio.
Nossas casas... Nem isto podemos afirmar com segurança,
intrusos adentram desrespeitando os limites de sua propriedade,
amordaçam-nos, levando consigo tudo que construimos às duras
penas, deixando rastros de sua psique doentia.
Somos roubados financeiramente, emocionalmente, psi-
cologicamente.
O mundo da minha tenra idade ficou distante da minha
terceira idade. Esse mundo do respeito, amor, amizade... não
existe mais. A cobiça e o poder têm a cara das trevas, faz dos
pequenos e inocentes, escravos de abusos e atropelam suas cami-
nhadas futura nos vícios perniciosos e drogas.
A cara deste mundo é a cara da mentira, do poder, das ido-
latrias, do caminho fácil, do desrespeito humano. Uma cara que
oferece o imediatismo das ilusões que tem como pagamento opres-
são mental, física e psicológica, um preço infinitamente alto.
O mundo tem olhos que enxergam a "gostosa" da rua cegando
os olhos do provedor do lar. Destruindo toda esperança e amor de
inúmeras famílias. Mães que trabalham fora competindo no mer-
cado globalizado, não tendo mais tempo de olhar o caderno
do filho, de fazê-lo sentir o calor de seu colo ou ouvi-lo, perde a
sensibilidade das ameaças externas e internas.
O mundo mostra a cara da evolução, da criatividade trazendo
um pacotinho lindo de laços coloridos, onde abraçamos com prazer
e com o passar do tempo sai das nossas bocas salivas de fel, um
coração entristecido no dissabor da infelicidade.
Sem saber o que fazer, atordoados pela desilusão, saimos a
procurar de culpados:
Quem fêz isto com você?
O que voce fêz?
Enquanto procuramos culpados e desculpas, nossos tesouros
ficam miseravelmente a mêrce do mundo.
Já no fundo do poço Lembramos do Criador.
Um mundo que foi feito para ser Luz, por nossa culpa virou
trevas.
Seria um paraíso, e fizemos dele um inferno.
Existem leis para tudo, raras são úteis e educativas.
Houve época que o assassino carregava sobre suas costas a
vitima até se desmanchar, o ladrão era conhecido pela falta de um de
seus dedos.
Podem achar radicalismo, mas ao pensar nas consequências
pensava-se muitas vêzes antes de agir com maldade e desrespeito.
Seria bom que a pena para ladrões fosse a devolução em dobro
dos desfalques, o assassino sustentasse a família que ele ceifou, até o
final de sua vida. O pedófílo trabalhasse por mais de dez anos e
sutentasse com seu suor creches e hospitais infantis. As destruidoras
de lares trabalhassem em fábricas de fraudas, brinquedos, estéticas,
dando às esposas desoladas, o essencial que deixaram de ter para aju-
dar seus cônjuges, e a qualidade de vida básica aos filhos abandonados.
O mundo mudaria sua cara.
O mundo teria a cara do amor, respeito e compromisso.
O mundo teria o Rosto de DEUS.
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