Esse blogger foi criado com o objetivo de partilhar uma forma de ver o mundo.Como num diário, teço vários planos de viagens, principalmente, viagens no território fértil da memória vivida.
"Olhai os lírios do campo"
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Últimos dias de 2012.
Faltam quatro dias para terminar o ano.
Este é o melhor momento para fazer uma reflexão
dos pontos negativos, e atentar para que não se repita no
ano vindouro. Em todas experiências ruins e boas pelas
quais passamos há de servir para nosso amadurecimento e
crescimento.
Questiono-me abrindo os guardados na mala 2012:
- Fui instrumento de paz;
- Segui o exemplo de Jesus na humildade,
- Acolhi com amor meus irmãos, animais e plantas,
- Valorizei a seiva que sai da rocha que matou mi-
nha sede,
- Agradeci a Deus cada aurora e anoitecer, a casa,
o leito que me acolheu, protegendo-me do sol, da chuva,
calor e frio.
Meus olhos em enxergar a beleza da lua e estrelas
cintila ntes no infinito,
- Durante este ano olhei no espelho examinei meu
interior e enxerguei a máquina mais perfeita que existiu e
nunca existirá outra igual funcionando num ritmo compassado,
uma orquestra com seus variados instrumentos ao comando
do Maior cientista do Universo. Dentro do peito um coração
enviando liquido da vida a todos orgãos.
- Fui leal ao Criador zelando por esta máquina per-
feita, que um dia prestarei contas pelo zelo.
Senhor, quero agradecer-Lhe por fazer-me seme-
lhante a Vós, dando-me Manual de uso como cuidá-lo.
Se hoje algum desajuste aconteceu foi por meu
descuido e não soube valorizar o presente mais rico, um
corpo tão perfeito.
Quero fazer deste ano 2013 metas para atingir
este objetivo, ser zelosa, fortalecendo e equilibrando o tripé
que nos sustenta, assim poderei devolver esta máquina ao
Criador quando vier, poderei olhar em seus olhos com a
sensação de dever cumprido multiplicando seus talentos.
Desejo a todos um Ano que virá, cheio de paz
amor e responsabilidade com a criação do Pai.
Deixem Jesus fazer parte Jesus participar de
suas vidas!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Apenas um toque
Uma multidão se apertava, entre elas uma mulher,
colocava sua esperança Naquele Homem assediado por
tantas pessoas. Quantas vezes ouviu falar de seus fei-
tos, estava ali tão perto e tão difícil tocá-Lo.
Ela solitária, discriminada, rejeitada, ferida no seu
amor próprio, considerada imunda pela sociedade.
Ali estava, com medo, disfarçada, não poderia ser
reconhecida, talvez fosse até apedrejada, timida, quase
pisoteada, precisava apenas um tocar em Suas vestes.
Quanto tempo se passou. Na ansiedade
o tempo passa tão devagar. Entre empurrões, caras feias,
quão cansada, enfraquecida pela hemorragia que anos a
fio lhe consumia. Um filme triste passava em sua
mente, perdas materiais e sociais, nada resolvia.
Estava ali tão próxima sua última esperança.
Quem era esta mulher?
Era você, era eu, qualquer uma de nós.
Sua última esperança, minha esperança, nossa es-
perança!
Esta hemorragia? é meu filho, meu casamento,
meu trabalho, minha vida, meu lar...
Apenas um toque.
Neste toque, meu coração se rendeu a Este Homem,
mil caminhos percorri, percorremos. Quantas portas
estranhas bati, batemos.
Ouvi, ouvimos Deste Homem falar e entre a multi-
dão me introduzi, introduzimos. Eu quero apenas um
toque.
colocava sua esperança Naquele Homem assediado por
tantas pessoas. Quantas vezes ouviu falar de seus fei-
tos, estava ali tão perto e tão difícil tocá-Lo.
Ela solitária, discriminada, rejeitada, ferida no seu
amor próprio, considerada imunda pela sociedade.
Ali estava, com medo, disfarçada, não poderia ser
reconhecida, talvez fosse até apedrejada, timida, quase
pisoteada, precisava apenas um tocar em Suas vestes.
Quanto tempo se passou. Na ansiedade
o tempo passa tão devagar. Entre empurrões, caras feias,
quão cansada, enfraquecida pela hemorragia que anos a
fio lhe consumia. Um filme triste passava em sua
mente, perdas materiais e sociais, nada resolvia.
Estava ali tão próxima sua última esperança.
Quem era esta mulher?
Era você, era eu, qualquer uma de nós.
Sua última esperança, minha esperança, nossa es-
perança!
Esta hemorragia? é meu filho, meu casamento,
meu trabalho, minha vida, meu lar...
Apenas um toque.
Neste toque, meu coração se rendeu a Este Homem,
mil caminhos percorri, percorremos. Quantas portas
estranhas bati, batemos.
Ouvi, ouvimos Deste Homem falar e entre a multi-
dão me introduzi, introduzimos. Eu quero apenas um
toque.
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