"Olhai os lírios do campo"

"Olhai os lírios do campo"

sábado, 23 de agosto de 2014

Crente ou descrente

                           Atualmente vivemos um mundo onde  o ser humano
            perde diaa dia a credidilidade em Deu e em seus semelhantes.
                           O consumismo toma posse no coração do homem,
            endurecendoe perdendo assim sua sensíbilidade, desmotivan-
            do a espiritualidade.
                           As igrejas estão cada vez mais cheias, cada um bus-
            cando seus seus interesses.    O cristianismo virou comércio,
            nada diferente dos tempos de Jesus.
                           Os descompromissados com o rebanho de Deus usur-
            pam das fraquezas espirituais, a sua própria igreja, fazendo ca-
            da ser um cliente para engordar suas ganâncias materiais.   
            (Mt 23 v16 a 26). Nada diferente.
                           Quando Jesus passou por aqui combateu a vaidade e
            a hipocrisia que oprimiam seu povo.
                           A igreja é um hospital, um lugar para doentes espiri-
            tuais.
                           Quem são estes doentes?
                           Todos nós. Doentes de alma, físico e psíco.
                           Precisamos de amadurecimento espiritual, para não
          sermos presas fáceis.    Nosso Deus não é  Deus de barganhas.
          Ele é um Deus de amor, misericordioso.   Um Deus sensível às
          nossas dores, que nos acolhe independente  de cada situação.
                           Não podemos ficar a mercê dos homens que disputam
         as ovelhas para leva-las ao matadouro.
                           Tudo acontece através da conversão, mais é preciso
         vontade, respeito, amor para Aquele que com amor teceu-nos no
         ventre de nossas mães.    Que soprou a vida em nossas narinas.
                            Um verdadeiro cristão é aquele que acolhe, de teste-
         munho das graças de Deus em sua vida, que ajuda seu próximo,
         que mostra as Verdades dentro da Palavra, sem cobranças, tudo
         com gratuidade e amor.
                            Quando somos conscientes do que é ser cristão dei-
         xamos de ser joquetes nas mãos de "fariseus" com campanhas
         que dilapidam o quc construímos com as bençãos de Deus (nossa
         saúde  e perseverança).      Não se sujeita à trocas ( nossa saúde,
         fisica, psíquica, emocional e financeira.)
                           Conhecendo a Palavra, tomamos consciência dos nos-
         sos deveres e obrigações para conosco e com a sociedade em que
         vivemos.
                           Olhar para Jesus, seu amor, seus feitos em prol a nos-
         sa vida terrena e  eterna é o primeiro passo.
                           Não há dinheiro que compra  nossa paz e o amor de
         Deus.
                           Amadurecimento espiritual se dá através de leituras
         bíblicas, testemunhos, produzindo a semente da Fé.
                           Esvaziar do eu é um bom começo para nos alimentar-
        mos e fortalecemos do Espírito Santo de Deus.      Só Deus pode
        solicionar nossos problemas.
                           Que a Paz esteja com todos!
                           Amém.
                           
        
        

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Paralisia Emocional

                         Muitas vezes fui surpreendida, por esta paralisia.
                         Maioria das pessoas sofrem por esta enfermidade.
        Uns na tenra idade, outros na juventude e a maioria na velhi-
        ce.        
                          Nossa vida é fragmentada pelo meio em que vive-
        mos. Nada supera este campo, seja pelo meio financeiro, so-
        cial ou cultural. Algumas pessoas contribuem para que este fe-
        nômeno aconteça.         Quando acontece ficamos impotente,
        não acreditamos que estamos passando por determinada situa-
        ção, parece inusitado.
                          Quando estamos em situação financeira abastada
        somos alvos do medo, pânico;  outras vezes a exposição so-
        cial torna-se um peso, carregar as aparências mantendo uma
       sinistra ilusão.       Nunca estamos preparados para doenças,
       ou perdas dos nossos queridos, tudo pode acontecer com o vi-
       zinho, e quando nos acontece achamos que não merecemos.
                          Serei eu melhor, mais bonito, mais...?
                          Somos tomados pela paralisia emocional, que nos
       corrói, enfraquecendo nossas almas e abalando nossos sonhos.
                          Um vazio toma conta, a sensação que a corrida
       que mal começou chegou ao fim.   Então o pânico fecha-nos
       dentro de uma caixa escura, onde nossos olhos só exergam tre-
       vas e com imensa imaginação sentimo-nos observados por olha-
       res externos atravessando a caixa.       A sensação de um pás-
       saro preso numa gaiola, lindo de asas fortes, canto suave, ago-
       preso, mudo, inerte, morto para a libertade para a qual foi criado.
                           Este é o preço que pagamos quando desejamos,
       sonhamos, idealizamos coisas que fogem do nosso alcance.
                           Jesus já pagou alto preço por nossas paralisias,
       Salomão em Proverbio sita "tudo é ilusão".
                           Na tenra idade, em nossa juventude, somos desa-
       fiantes e desafiados. Na velhice chegamos a mesma conclusão
       do sábio rei Salomão.
                           Se nossos olhos direcionarem ao Criador nossas
       buscas se amenizaram e as ilusões deste mundo passageiro nos
       fará fortes e esta paralisia pode até acontecer, mas não nos
       vencerá.  O caminho é estreito, mas, precisamos e, com certe-
       za vale a pena por ele atravessar.
                          Paz!
                         
       

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Como descrevo o rosto deste mundo.

                    Hoje ao acordar, senti-me melancôlica.
                    O sol desabrochou mandando as trevas embora, pássaros
         gorgijavam, maritacas pareciam enlouquecidas no coqueiro  do
         vizinho, a cachorrada com latidos estarrecedor por todos os lados,
         se eram de  tristeza ou alegria, não sabia, só ouvia-se a barulheira,
         pois estava cercada por muros altos com cerca elétrica, os portões
         com fechaduras, camaras.
                    Fechei os olhos, e minha imaginação descrevia a cara deste
         mundo.
                    UM mundo cheio de medos, solidão, tristezas.
                    O sol derramava lágrimas de fogo, seria bom que tudo der-
        retesse, assim o mundo se tornaria vazio.
                    Nossas casas... Nem isto podemos afirmar com segurança,
        intrusos adentram desrespeitando os limites de sua propriedade,
        amordaçam-nos,  levando consigo  tudo que construimos às duras
        penas, deixando rastros de sua psique doentia.
                    Somos roubados financeiramente, emocionalmente, psi-
       cologicamente.
                    O mundo da minha tenra idade ficou distante da minha
       terceira idade.        Esse mundo do respeito, amor, amizade... não
       existe mais.       A cobiça e o poder têm a cara das trevas, faz dos
       pequenos e inocentes, escravos de abusos e atropelam suas cami-
       nhadas futura nos vícios perniciosos e drogas.
                   A cara deste mundo é a cara da mentira, do poder, das ido-
       latrias, do caminho fácil, do desrespeito humano.   Uma cara que
       oferece o imediatismo das ilusões que tem como pagamento opres-
       são mental, física e psicológica, um preço infinitamente alto.
                   O mundo tem olhos que enxergam a "gostosa" da rua cegando
       os olhos do provedor do lar.  Destruindo toda esperança e amor de
       inúmeras famílias.   Mães que trabalham fora competindo no mer-
       cado globalizado, não tendo mais tempo de olhar o caderno
       do filho, de fazê-lo sentir o calor de seu colo ou ouvi-lo, perde a
       sensibilidade das ameaças externas e internas.
                O mundo mostra a cara da evolução, da criatividade trazendo
       um pacotinho lindo de laços coloridos, onde abraçamos com prazer
       e com o passar do tempo sai das   nossas bocas salivas de fel,   um
       coração entristecido no dissabor da infelicidade.
                Sem saber o que fazer, atordoados pela desilusão, saimos a
       procurar de culpados:
                Quem fêz isto com você?
                O que voce fêz?
                 Enquanto procuramos culpados e desculpas, nossos tesouros
      ficam miseravelmente a mêrce do mundo.
                 Já no fundo do poço Lembramos do Criador.
                 Um mundo que foi feito para ser Luz, por nossa culpa virou
      trevas.
                Seria um paraíso, e fizemos dele um inferno.
                Existem leis para tudo, raras são úteis e educativas.
                Houve época  que o assassino carregava sobre suas costas a
     vitima até se desmanchar, o ladrão era conhecido pela falta de um de
     seus dedos.
                Podem achar radicalismo, mas ao pensar nas consequências
     pensava-se muitas vêzes antes de agir com maldade e desrespeito.
               Seria bom que a pena para ladrões fosse a devolução em dobro
    dos desfalques, o assassino sustentasse a família que ele ceifou, até o
    final de sua vida.        O pedófílo trabalhasse por mais de dez anos e
     sutentasse com seu suor creches e hospitais infantis.  As destruidoras
     de lares trabalhassem em fábricas de fraudas, brinquedos, estéticas,
     dando às esposas desoladas, o essencial que deixaram de ter para aju-
     dar seus cônjuges, e a qualidade de vida básica aos filhos abandonados.
               O mundo mudaria sua cara.
               O mundo teria a cara do amor, respeito e compromisso.
               O mundo teria o Rosto de DEUS.
      
               








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domingo, 11 de maio de 2014

PRIMAVERA-FLOR: Última indicação

PRIMAVERA-FLOR: Última indicação:               Estávamos a caminho de casa, depois de um passeio        frustrado ao shoping, entre idas e vindas, uma pulseira per-       ...

domingo, 4 de maio de 2014

Última indicação

              Estávamos a caminho de casa, depois de um passeio
       frustrado ao shoping, entre idas e vindas, uma pulseira per-
       dida e achada pelo caminho.
              Um tempo perdido entre falas sem sentido afloradas
       pelo desencontro das emoções.
              Lado a lado quebrando o mal estar de pensamentos
       bobos um tanto inutéis que nunca mais oportunidades
       teremos de rirmos relaxadamente por tão insignificante
       tropeço.
             Sua voz mais calma iniciava a última indicação do
      filme que assistira que muito a impressionou.  Era assim.
             Nossos gostos se misturavam, quantas vêzes viviamos
      a história, ela sabia que minha imaginação era fertil. Mis-
      turava entre realidade e ficção, como vinho na água e deli-
      ciavamos com sabor de groselha.
             Caminhavamos pelas desertas avenidas de sua cidade.
      Nossa família, minha riqueza ali estava e concidentemente
      a tia que tanto amava e se preocupava pela solidão dentro
      de seu lar, tomando para sí a mesma dor. Talvez.
             Estamos juntos, todo meu tesouro no mesmo baú.
             Completa riqueza.
             - Você vai gostar, este é sua cara, dramalhona como
     você é.    rsrsrs.  Sua voz mais uma vez quebrava o pesado
      silêncio.
            E assim iniciou a história, como sempre minuciosamente
      detalhava com riqueza cada fato.    Logo foi interrompida
     pela joía mais jovem que do seu jeito marrento pedia que
     não contasse toda história que a velha senhora talvez  desis
     timulasse de assistir tal história.
             Ria a velha senhora ao ver tal preocupação deliciando
     com amor destas riquezas ao seu lado que tão pouco conse-
     guia junta-las dentro de seu cofrinho de ouro.
             Ela sabia e sempre fazia isto todas as vêzes que os gos-
     tos se misturavam, sem perder interesse da velha senhora.
             Isto era uma rotina, assistia, contava e muitas vêzes
     uma segunda sessão para degustar mais saborosamente os
     ricos detalhes que nêle continha.  E, numa terceira rodada
     pontos que se coincidiam com visões de consenso ou diver-
     gente num final que sempre era agraciado pela riqueza de
     cada história.
             Só hoje, após um ano e dois meses consegui assistir
     sua última indicação. Era como se quisesse guardar sua
     fala e esperar numa sala que viesse compartilhar comigo
     e não fosse a última indicação.
              Do meu cofre recheado de tesouros, um deles deixou
    recheio de boas, tristes recordações. Ei de sempre lembrar
    sua última indicação.      Amor  (Amour)
     

domingo, 9 de março de 2014

Tentação

                          Disposição para praticar atos censuráveis, desejo
          pecaminoso, pessoas ou coisas provocantes.
                           (Mt.4. 1,11) Nesta passagem, mostra Jesus sendo
          tentado pelo diabo, Jesus como homem, Filho de Deus, no mesmo patamar.
          Deus nosso Criador e na sua infinita mise-
          ricórdia com todas vontades e deficiências humanas.    Um
          amor único colocando-se na fragilidade humana. Conhece-
          dor desta máquina humana, estudioso da psique vulnerável
          da sua criação, passando por provas, exemplo a ser seguido
          por todas suas criaturas.
                            Quarenta dias, sendo provado pelo físico, psíqui-
          co e emocional. Assim como todos seres sujeitos a inúmeras
          tentações:
                       (Sentiu fome). Uma demonstração de nossas fraque-
          zas, quando estamos fracos, desesperançados, a tentação do
          poder nos cegam.  Aceitamos ser corrompidos pelo prazer,
          a pobreza pela riqueza ilícita, vida fácil.  O ego do reconhe-
          cimento que nos leva ao êxtase do prazer saciando a fome
          física e emocional momentâneos.
                         (Lança-TE deste penhasco) Um desafio de "poder",
          ego, eu faço, eu consigo, eu posso (eus da vida) arrogância,
          sou o tal, pessoas que se lançam como poderosos sem pie
          dade, pisam, usufruem de seus cargos e se sentem felizes, se
          esquecendo que tudo é passageiro.    Donos e elaboradores de
          leis que os favorecem, sem medir consequências que causam
          tantas destruições para sí e para o meio, desestabilizando
          a sociedade, as famílias, causando consequências drásticas,
          aumentando violências nos lares destruídos, drogas,latro
          cínios, assassinatos por ganãncia, inveja (Caim e Abel). Tu-
          do isto pelo poder de insânos que só enxergam o hoje, sem
          a sensibilidade do amanhã e suas consequências.
                       (Prosta-te diante de de mim e te darei todo o Reino).
          Engenhoso e enganador. Tudo é Dele.        Assim acontece
          aos fracos de espírito. Se vendem fácil a troco de futuras
          desgraças. Experimentem ,  usem. Quer ser feliz, faça o
           contrário, defendas leis que deêm prazer.       Pratiquem
          e deliciem no amor eros, a vida é uma só, bebam, desini
          bam, cativem  (Sodoma e Gomorra).   O importante é o
         hoje.
                       Quantos no leito de morte tem o mesmo pensa-
         mento... hoje faria tudo direferente.
                       O pulmão seco, asfíxia, olhos estatalados e deses-
         pero pelo ar,  nas drogas a humilhação, o prazer, o poder e
         ter  nas misérias e rejeição, no alcoól um fígado podre, a dor,
         a dependência e fracassos, sexo, doenças incuráveis, lares
         desfeitos, filhos revoltados, doentes insanos, maléficos à so-
         ciedade.
                       A frase do ter, demonstração de ganância, que se
         vendem, prostituem, roubam, matam, onde impera o desres-
         peito por si e pelos outrem. (Amar a seus irmãos como a si
         próprio).  
                       Estamos no ano de 2014 depois da morte de Jesus,
        e as criaturas deste mundo não entendem  ou não querem en-
        tender o verdadeiro sentido do Amor.
                      Deus criou este mundo com amor, nele não falta
        nada. (Usem e cuidem). Não é assim que fazemos com
        nossas casas?  Qual a diferença?
                      Não somos agradecidos por tudo que nossos pais
       nos ajudam?  Qual a diferença com as coisas de Deus?
                      Não amamos nossos pais, não respeitamos, não
       seguimos seus ensinamentos. Como não amar e respeitar
       a Deus, Suas Leis e Seus Ensinamentos.
                      Se hoje há tantas lágrimas, tantos sofrimentos, nós
       somos responsáveis. E ainda insensíveis, O culpamos.
                      Aos governantes serão imputados as mudanças das
       Leis do Senhor (e Deus criou a mulher porque viu que não
       era bom o homem ficar solitário).
                      Não criou a lei do divórcio.
                      Um filho só sairá da casa de seus pais para forma-
      rem uma nova família.
                      Toda desobediência tem suas consequências.
                       Assim como nosso orgânismo necessita de alimen-
      tos, assim também é nosso espírito.
                       Corpo e alma para ser saudável tem que estar em
      harmônia. O alimento da alma é a fé, oração e seguir os
      Preceitos do Senhor.
                      Todo ser humano responsável e agradecido vive
      mais a plenitude e supera perdas e dor e ainda dá testemu-
      nho das maravilhas do Criador. Estamos de passagem e o
      passaporte chama-se Jesus.
                       Sejam LUZ.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Teatro

                      Mundo moderno, tudo pode, o importante é ser feliz, o amor
        virou comércio da realização individual de cada um.
                      Abre-se as cortinas da "lei" que favorece o vazio, enfraquecen-
        o equílibrio entre o físico, psíquico e emocional.    Tudo que é extremo
        trás consequências drásticas, as doenças psíquicas estão se avolumando
        dentro da sociedade que tudo pode.   As leis se distorcem favorecendo
        os "fracos de espírito" aumentando o poder dos "fortes" que regogizam.
                       O que era saudável e harmônico se tornaram retrogadas, e os
        desmandos vão se agigantando destruindo o que é mais belo "o ser hu-
        mano que Deus criou.
                       A cortina se abre, o personagem entre luzes ressalta as multi-
        plas máscaras, o tudo o nada, o sucesso ou a desgraça.             Ali está,
        desafiando sua força em ser aplaudido ou vaiado.   Naquele momento
        vale tudo,  esquece das noites mal dormidas, do cansaço aflito,  daque-
        las batidas fortes de um coração enfraquecido, do calor, da oração, das
        lágrimas clamando pelo tenro ser em seus braços aquecido.
                     A cena se inicia, luzes coloridas, ricamente vestida, a alegria
        debochada ou uma cena que marca uma sexualidade para obter uns
        miseros reais  marcando seu curriculun.                           Mas a cena
        mais marcante, mais real não está no palco dos aplausos ou das vaias,
        está bem distante, no palco onde só dois personagens cansados reve
        a mesma cena diariamente, com investimentos altos veêm por terra
        o que era profundo, seguro, enterrado na lama, na podridão do desa-
        mor, da essência do doar, do colocar-se no lugar do seu próximo.
                    O amor também esta fora de moda? O prato que sacia minha
       fome e a água que sacia minha sêde são descartáveis.
                     Este é o palco que tudo pode, estamos na feira das trocas, o
       amor pelo desafeto, a segurança pela liberdade.
                     Não entra em cena a caridade, é proibida a entrada da essên-
       cia,  os principais atores estão na cochia, deixando passar o ato de su-
       as esperanças e alegrias das cenas que marcaram suas  vidas.
                     Um dia qualquer o ator principal ficara na cochia, aplausos
       ou vaias ficará na lembrança, e as lágrimas que verteram dos olhos
       secundários da cochia verterão de seus olhos, e uma amarga vonta-
       de que o tempo voltasse já não existe mais.
                     A árvore estende sua sombra aos cansados, alimenta com
       seus frutos e nada pede em troca, mas deseja seus cuidados, que
       regue suas raizes, adube e pode seus galhos enfraquecidos e cansa-
       dos.    Descansei em sua sombra, comi de seus frutos, esqueci de
       adubá-la e enrigá-la, quando voltei da longa viagem ali já não esta-
       va. A terra estava seca, ervas venenosas se encontrava.
      












       

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Doar - Doer

                  Doar:- entregar-se, dedicar-se.
                  Doer:- apiedar-se, comover.
 
                  Aquele que doa, apieda-se, Nele existe um verdadeiro
    sentimento de amor. ( Isaias 43, 1.7).
                  Ele nunca desiste, um Pai que sofre, calado pelas inu-
    meras desobediências de seus filhos, simplesmente ama, calado,
    num amor infinito.
                  Como Pai zeloso escreveu com Seu dedo santo regras
    de convivência e respeito entre seus amados.
                  Assim nossos pais também o fêz,    em cada casa, em
    cada família para que houvesse harmônia, saúde e respeito di-
    taram suas regras de amor.
                  As vêzes um dos seus amados transgrediam, numa é-
    poca não tão distante, a vara de marmelo era uma maneira de
    repensar.
                  Deus não, Ele nunca usará algo que não seja o amor.
                  Qual pai, qual mãe não gostaria de serem amados, res-
   peitados pelos seus filhos?   E os filhos recíprocos a este senti-
   mento?
                  Porque hoje tantos filhos, desafiam Tuas Leis Senhor?
                  Porque tantas lágrimas, tanta dor, entre desencontros
    de pensamentos?
                 Demos libertação compensando nossa época de repres-
    são. Uma paga da lei de compensação?
                 Tornamo-nos pequenos e insignificantes, Deus está tão
    longe que não O veêm, não O sentem,  Deus não é paupável,en-
    tão os pequeninos se agigantaram com tamanha proporção que
    hoje suas próprias leis ditam ao seu bel prazer.
                Insensíveis as lágrimas de seus pais, "homem" tornou-
    -se cruel com ele próprio.
                 Já leram êste Best Seller (Não me abandones jamais),
    ou assistiram um filme nele baseado (Três vidas num só destino)
    ficção. Mas quem nos pode garantir, quantas mães choraram,
    desesperadas por terem seus filhos surupiados de seus braços,
    guardam o dor em seus olhos por nunca mais verem seus filhos.
                Hoje, jovens desafiam Deus e Suas Leis. apagam de suas
   memórias o que foi lhes repassado de geração em geração.
                "Homens" matam sem piedade arrimo de família, dei
   xando sua prole ao insano destino de uma sociedade corroída
   pela ganância e pelo prazer carnal demôniaco, destruindo a fa-
   milia e seus bons costumes.
                 O Criador jorra Teu sangue, humilha-Se numa atitude
   de amor e respeito a sua criação. Ele É amor, e amor só pode
   doar amor senão não seria amor.  Sofre calado, abre os braços
   e espera, como uma mãe espera nove meses para seu filho
   nascer.  Entre enjôos, fatiga, cansaço, faminta exautiva espera
   seu amor nascer.   Ao nascer brilha um largo sorriso entre a
   dor e o amor agradece a Deus o pequenino ser que em suas
   entranhas colocou.
              Este é o amor.
              Amor de Deus.
              Amor de mãe que doa que dóe.