Atualmente vivemos um mundo onde o ser humano
perde diaa dia a credidilidade em Deu e em seus semelhantes.
O consumismo toma posse no coração do homem,
endurecendoe perdendo assim sua sensíbilidade, desmotivan-
do a espiritualidade.
As igrejas estão cada vez mais cheias, cada um bus-
cando seus seus interesses. O cristianismo virou comércio,
nada diferente dos tempos de Jesus.
Os descompromissados com o rebanho de Deus usur-
pam das fraquezas espirituais, a sua própria igreja, fazendo ca-
da ser um cliente para engordar suas ganâncias materiais.
(Mt 23 v16 a 26). Nada diferente.
Quando Jesus passou por aqui combateu a vaidade e
a hipocrisia que oprimiam seu povo.
A igreja é um hospital, um lugar para doentes espiri-
tuais.
Quem são estes doentes?
Todos nós. Doentes de alma, físico e psíco.
Precisamos de amadurecimento espiritual, para não
sermos presas fáceis. Nosso Deus não é Deus de barganhas.
Ele é um Deus de amor, misericordioso. Um Deus sensível às
nossas dores, que nos acolhe independente de cada situação.
Não podemos ficar a mercê dos homens que disputam
as ovelhas para leva-las ao matadouro.
Tudo acontece através da conversão, mais é preciso
vontade, respeito, amor para Aquele que com amor teceu-nos no
ventre de nossas mães. Que soprou a vida em nossas narinas.
Um verdadeiro cristão é aquele que acolhe, de teste-
munho das graças de Deus em sua vida, que ajuda seu próximo,
que mostra as Verdades dentro da Palavra, sem cobranças, tudo
com gratuidade e amor.
Quando somos conscientes do que é ser cristão dei-
xamos de ser joquetes nas mãos de "fariseus" com campanhas
que dilapidam o quc construímos com as bençãos de Deus (nossa
saúde e perseverança). Não se sujeita à trocas ( nossa saúde,
fisica, psíquica, emocional e financeira.)
Conhecendo a Palavra, tomamos consciência dos nos-
sos deveres e obrigações para conosco e com a sociedade em que
vivemos.
Olhar para Jesus, seu amor, seus feitos em prol a nos-
sa vida terrena e eterna é o primeiro passo.
Não há dinheiro que compra nossa paz e o amor de
Deus.
Amadurecimento espiritual se dá através de leituras
bíblicas, testemunhos, produzindo a semente da Fé.
Esvaziar do eu é um bom começo para nos alimentar-
mos e fortalecemos do Espírito Santo de Deus. Só Deus pode
solicionar nossos problemas.
Que a Paz esteja com todos!
Amém.
Esse blogger foi criado com o objetivo de partilhar uma forma de ver o mundo.Como num diário, teço vários planos de viagens, principalmente, viagens no território fértil da memória vivida.
"Olhai os lírios do campo"
sábado, 23 de agosto de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Paralisia Emocional
Muitas vezes fui surpreendida, por esta paralisia.
Maioria das pessoas sofrem por esta enfermidade.
Uns na tenra idade, outros na juventude e a maioria na velhi-
ce.
Nossa vida é fragmentada pelo meio em que vive-
mos. Nada supera este campo, seja pelo meio financeiro, so-
cial ou cultural. Algumas pessoas contribuem para que este fe-
nômeno aconteça. Quando acontece ficamos impotente,
não acreditamos que estamos passando por determinada situa-
ção, parece inusitado.
Quando estamos em situação financeira abastada
somos alvos do medo, pânico; outras vezes a exposição so-
cial torna-se um peso, carregar as aparências mantendo uma
sinistra ilusão. Nunca estamos preparados para doenças,
ou perdas dos nossos queridos, tudo pode acontecer com o vi-
zinho, e quando nos acontece achamos que não merecemos.
Serei eu melhor, mais bonito, mais...?
Somos tomados pela paralisia emocional, que nos
corrói, enfraquecendo nossas almas e abalando nossos sonhos.
Um vazio toma conta, a sensação que a corrida
que mal começou chegou ao fim. Então o pânico fecha-nos
dentro de uma caixa escura, onde nossos olhos só exergam tre-
vas e com imensa imaginação sentimo-nos observados por olha-
res externos atravessando a caixa. A sensação de um pás-
saro preso numa gaiola, lindo de asas fortes, canto suave, ago-
preso, mudo, inerte, morto para a libertade para a qual foi criado.
Este é o preço que pagamos quando desejamos,
sonhamos, idealizamos coisas que fogem do nosso alcance.
Jesus já pagou alto preço por nossas paralisias,
Salomão em Proverbio sita "tudo é ilusão".
Na tenra idade, em nossa juventude, somos desa-
fiantes e desafiados. Na velhice chegamos a mesma conclusão
do sábio rei Salomão.
Se nossos olhos direcionarem ao Criador nossas
buscas se amenizaram e as ilusões deste mundo passageiro nos
fará fortes e esta paralisia pode até acontecer, mas não nos
vencerá. O caminho é estreito, mas, precisamos e, com certe-
za vale a pena por ele atravessar.
Paz!
Maioria das pessoas sofrem por esta enfermidade.
Uns na tenra idade, outros na juventude e a maioria na velhi-
ce.
Nossa vida é fragmentada pelo meio em que vive-
mos. Nada supera este campo, seja pelo meio financeiro, so-
cial ou cultural. Algumas pessoas contribuem para que este fe-
nômeno aconteça. Quando acontece ficamos impotente,
não acreditamos que estamos passando por determinada situa-
ção, parece inusitado.
Quando estamos em situação financeira abastada
somos alvos do medo, pânico; outras vezes a exposição so-
cial torna-se um peso, carregar as aparências mantendo uma
sinistra ilusão. Nunca estamos preparados para doenças,
ou perdas dos nossos queridos, tudo pode acontecer com o vi-
zinho, e quando nos acontece achamos que não merecemos.
Serei eu melhor, mais bonito, mais...?
Somos tomados pela paralisia emocional, que nos
corrói, enfraquecendo nossas almas e abalando nossos sonhos.
Um vazio toma conta, a sensação que a corrida
que mal começou chegou ao fim. Então o pânico fecha-nos
dentro de uma caixa escura, onde nossos olhos só exergam tre-
vas e com imensa imaginação sentimo-nos observados por olha-
res externos atravessando a caixa. A sensação de um pás-
saro preso numa gaiola, lindo de asas fortes, canto suave, ago-
preso, mudo, inerte, morto para a libertade para a qual foi criado.
Este é o preço que pagamos quando desejamos,
sonhamos, idealizamos coisas que fogem do nosso alcance.
Jesus já pagou alto preço por nossas paralisias,
Salomão em Proverbio sita "tudo é ilusão".
Na tenra idade, em nossa juventude, somos desa-
fiantes e desafiados. Na velhice chegamos a mesma conclusão
do sábio rei Salomão.
Se nossos olhos direcionarem ao Criador nossas
buscas se amenizaram e as ilusões deste mundo passageiro nos
fará fortes e esta paralisia pode até acontecer, mas não nos
vencerá. O caminho é estreito, mas, precisamos e, com certe-
za vale a pena por ele atravessar.
Paz!
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Como descrevo o rosto deste mundo.
Hoje ao acordar, senti-me melancôlica.
O sol desabrochou mandando as trevas embora, pássaros
gorgijavam, maritacas pareciam enlouquecidas no coqueiro do
vizinho, a cachorrada com latidos estarrecedor por todos os lados,
se eram de tristeza ou alegria, não sabia, só ouvia-se a barulheira,
pois estava cercada por muros altos com cerca elétrica, os portões
com fechaduras, camaras.
Fechei os olhos, e minha imaginação descrevia a cara deste
mundo.
UM mundo cheio de medos, solidão, tristezas.
O sol derramava lágrimas de fogo, seria bom que tudo der-
retesse, assim o mundo se tornaria vazio.
Nossas casas... Nem isto podemos afirmar com segurança,
intrusos adentram desrespeitando os limites de sua propriedade,
amordaçam-nos, levando consigo tudo que construimos às duras
penas, deixando rastros de sua psique doentia.
Somos roubados financeiramente, emocionalmente, psi-
cologicamente.
O mundo da minha tenra idade ficou distante da minha
terceira idade. Esse mundo do respeito, amor, amizade... não
existe mais. A cobiça e o poder têm a cara das trevas, faz dos
pequenos e inocentes, escravos de abusos e atropelam suas cami-
nhadas futura nos vícios perniciosos e drogas.
A cara deste mundo é a cara da mentira, do poder, das ido-
latrias, do caminho fácil, do desrespeito humano. Uma cara que
oferece o imediatismo das ilusões que tem como pagamento opres-
são mental, física e psicológica, um preço infinitamente alto.
O mundo tem olhos que enxergam a "gostosa" da rua cegando
os olhos do provedor do lar. Destruindo toda esperança e amor de
inúmeras famílias. Mães que trabalham fora competindo no mer-
cado globalizado, não tendo mais tempo de olhar o caderno
do filho, de fazê-lo sentir o calor de seu colo ou ouvi-lo, perde a
sensibilidade das ameaças externas e internas.
O mundo mostra a cara da evolução, da criatividade trazendo
um pacotinho lindo de laços coloridos, onde abraçamos com prazer
e com o passar do tempo sai das nossas bocas salivas de fel, um
coração entristecido no dissabor da infelicidade.
Sem saber o que fazer, atordoados pela desilusão, saimos a
procurar de culpados:
Quem fêz isto com você?
O que voce fêz?
Enquanto procuramos culpados e desculpas, nossos tesouros
ficam miseravelmente a mêrce do mundo.
Já no fundo do poço Lembramos do Criador.
Um mundo que foi feito para ser Luz, por nossa culpa virou
trevas.
Seria um paraíso, e fizemos dele um inferno.
Existem leis para tudo, raras são úteis e educativas.
Houve época que o assassino carregava sobre suas costas a
vitima até se desmanchar, o ladrão era conhecido pela falta de um de
seus dedos.
Podem achar radicalismo, mas ao pensar nas consequências
pensava-se muitas vêzes antes de agir com maldade e desrespeito.
Seria bom que a pena para ladrões fosse a devolução em dobro
dos desfalques, o assassino sustentasse a família que ele ceifou, até o
final de sua vida. O pedófílo trabalhasse por mais de dez anos e
sutentasse com seu suor creches e hospitais infantis. As destruidoras
de lares trabalhassem em fábricas de fraudas, brinquedos, estéticas,
dando às esposas desoladas, o essencial que deixaram de ter para aju-
dar seus cônjuges, e a qualidade de vida básica aos filhos abandonados.
O mundo mudaria sua cara.
O mundo teria a cara do amor, respeito e compromisso.
O mundo teria o Rosto de DEUS.
/
/
O sol desabrochou mandando as trevas embora, pássaros
gorgijavam, maritacas pareciam enlouquecidas no coqueiro do
vizinho, a cachorrada com latidos estarrecedor por todos os lados,
se eram de tristeza ou alegria, não sabia, só ouvia-se a barulheira,
pois estava cercada por muros altos com cerca elétrica, os portões
com fechaduras, camaras.
Fechei os olhos, e minha imaginação descrevia a cara deste
mundo.
UM mundo cheio de medos, solidão, tristezas.
O sol derramava lágrimas de fogo, seria bom que tudo der-
retesse, assim o mundo se tornaria vazio.
Nossas casas... Nem isto podemos afirmar com segurança,
intrusos adentram desrespeitando os limites de sua propriedade,
amordaçam-nos, levando consigo tudo que construimos às duras
penas, deixando rastros de sua psique doentia.
Somos roubados financeiramente, emocionalmente, psi-
cologicamente.
O mundo da minha tenra idade ficou distante da minha
terceira idade. Esse mundo do respeito, amor, amizade... não
existe mais. A cobiça e o poder têm a cara das trevas, faz dos
pequenos e inocentes, escravos de abusos e atropelam suas cami-
nhadas futura nos vícios perniciosos e drogas.
A cara deste mundo é a cara da mentira, do poder, das ido-
latrias, do caminho fácil, do desrespeito humano. Uma cara que
oferece o imediatismo das ilusões que tem como pagamento opres-
são mental, física e psicológica, um preço infinitamente alto.
O mundo tem olhos que enxergam a "gostosa" da rua cegando
os olhos do provedor do lar. Destruindo toda esperança e amor de
inúmeras famílias. Mães que trabalham fora competindo no mer-
cado globalizado, não tendo mais tempo de olhar o caderno
do filho, de fazê-lo sentir o calor de seu colo ou ouvi-lo, perde a
sensibilidade das ameaças externas e internas.
O mundo mostra a cara da evolução, da criatividade trazendo
um pacotinho lindo de laços coloridos, onde abraçamos com prazer
e com o passar do tempo sai das nossas bocas salivas de fel, um
coração entristecido no dissabor da infelicidade.
Sem saber o que fazer, atordoados pela desilusão, saimos a
procurar de culpados:
Quem fêz isto com você?
O que voce fêz?
Enquanto procuramos culpados e desculpas, nossos tesouros
ficam miseravelmente a mêrce do mundo.
Já no fundo do poço Lembramos do Criador.
Um mundo que foi feito para ser Luz, por nossa culpa virou
trevas.
Seria um paraíso, e fizemos dele um inferno.
Existem leis para tudo, raras são úteis e educativas.
Houve época que o assassino carregava sobre suas costas a
vitima até se desmanchar, o ladrão era conhecido pela falta de um de
seus dedos.
Podem achar radicalismo, mas ao pensar nas consequências
pensava-se muitas vêzes antes de agir com maldade e desrespeito.
Seria bom que a pena para ladrões fosse a devolução em dobro
dos desfalques, o assassino sustentasse a família que ele ceifou, até o
final de sua vida. O pedófílo trabalhasse por mais de dez anos e
sutentasse com seu suor creches e hospitais infantis. As destruidoras
de lares trabalhassem em fábricas de fraudas, brinquedos, estéticas,
dando às esposas desoladas, o essencial que deixaram de ter para aju-
dar seus cônjuges, e a qualidade de vida básica aos filhos abandonados.
O mundo mudaria sua cara.
O mundo teria a cara do amor, respeito e compromisso.
O mundo teria o Rosto de DEUS.
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domingo, 11 de maio de 2014
PRIMAVERA-FLOR: Última indicação
PRIMAVERA-FLOR: Última indicação: Estávamos a caminho de casa, depois de um passeio frustrado ao shoping, entre idas e vindas, uma pulseira per- ...
domingo, 4 de maio de 2014
Última indicação
Estávamos a caminho de casa, depois de um passeio
frustrado ao shoping, entre idas e vindas, uma pulseira per-
dida e achada pelo caminho.
Um tempo perdido entre falas sem sentido afloradas
pelo desencontro das emoções.
Lado a lado quebrando o mal estar de pensamentos
bobos um tanto inutéis que nunca mais oportunidades
teremos de rirmos relaxadamente por tão insignificante
tropeço.
Sua voz mais calma iniciava a última indicação do
filme que assistira que muito a impressionou. Era assim.
Nossos gostos se misturavam, quantas vêzes viviamos
a história, ela sabia que minha imaginação era fertil. Mis-
turava entre realidade e ficção, como vinho na água e deli-
ciavamos com sabor de groselha.
Caminhavamos pelas desertas avenidas de sua cidade.
Nossa família, minha riqueza ali estava e concidentemente
a tia que tanto amava e se preocupava pela solidão dentro
de seu lar, tomando para sí a mesma dor. Talvez.
Estamos juntos, todo meu tesouro no mesmo baú.
Completa riqueza.
- Você vai gostar, este é sua cara, dramalhona como
você é. rsrsrs. Sua voz mais uma vez quebrava o pesado
silêncio.
E assim iniciou a história, como sempre minuciosamente
detalhava com riqueza cada fato. Logo foi interrompida
pela joía mais jovem que do seu jeito marrento pedia que
não contasse toda história que a velha senhora talvez desis
timulasse de assistir tal história.
Ria a velha senhora ao ver tal preocupação deliciando
com amor destas riquezas ao seu lado que tão pouco conse-
guia junta-las dentro de seu cofrinho de ouro.
Ela sabia e sempre fazia isto todas as vêzes que os gos-
tos se misturavam, sem perder interesse da velha senhora.
Isto era uma rotina, assistia, contava e muitas vêzes
uma segunda sessão para degustar mais saborosamente os
ricos detalhes que nêle continha. E, numa terceira rodada
pontos que se coincidiam com visões de consenso ou diver-
gente num final que sempre era agraciado pela riqueza de
cada história.
Só hoje, após um ano e dois meses consegui assistir
sua última indicação. Era como se quisesse guardar sua
fala e esperar numa sala que viesse compartilhar comigo
e não fosse a última indicação.
Do meu cofre recheado de tesouros, um deles deixou
recheio de boas, tristes recordações. Ei de sempre lembrar
sua última indicação. Amor (Amour)
frustrado ao shoping, entre idas e vindas, uma pulseira per-
dida e achada pelo caminho.
Um tempo perdido entre falas sem sentido afloradas
pelo desencontro das emoções.
Lado a lado quebrando o mal estar de pensamentos
bobos um tanto inutéis que nunca mais oportunidades
teremos de rirmos relaxadamente por tão insignificante
tropeço.
Sua voz mais calma iniciava a última indicação do
filme que assistira que muito a impressionou. Era assim.
Nossos gostos se misturavam, quantas vêzes viviamos
a história, ela sabia que minha imaginação era fertil. Mis-
turava entre realidade e ficção, como vinho na água e deli-
ciavamos com sabor de groselha.
Caminhavamos pelas desertas avenidas de sua cidade.
Nossa família, minha riqueza ali estava e concidentemente
a tia que tanto amava e se preocupava pela solidão dentro
de seu lar, tomando para sí a mesma dor. Talvez.
Estamos juntos, todo meu tesouro no mesmo baú.
Completa riqueza.
- Você vai gostar, este é sua cara, dramalhona como
você é. rsrsrs. Sua voz mais uma vez quebrava o pesado
silêncio.
E assim iniciou a história, como sempre minuciosamente
detalhava com riqueza cada fato. Logo foi interrompida
pela joía mais jovem que do seu jeito marrento pedia que
não contasse toda história que a velha senhora talvez desis
timulasse de assistir tal história.
Ria a velha senhora ao ver tal preocupação deliciando
com amor destas riquezas ao seu lado que tão pouco conse-
guia junta-las dentro de seu cofrinho de ouro.
Ela sabia e sempre fazia isto todas as vêzes que os gos-
tos se misturavam, sem perder interesse da velha senhora.
Isto era uma rotina, assistia, contava e muitas vêzes
uma segunda sessão para degustar mais saborosamente os
ricos detalhes que nêle continha. E, numa terceira rodada
pontos que se coincidiam com visões de consenso ou diver-
gente num final que sempre era agraciado pela riqueza de
cada história.
Só hoje, após um ano e dois meses consegui assistir
sua última indicação. Era como se quisesse guardar sua
fala e esperar numa sala que viesse compartilhar comigo
e não fosse a última indicação.
Do meu cofre recheado de tesouros, um deles deixou
recheio de boas, tristes recordações. Ei de sempre lembrar
sua última indicação. Amor (Amour)
domingo, 9 de março de 2014
Tentação
Disposição para praticar atos censuráveis, desejo
pecaminoso, pessoas ou coisas provocantes.
(Mt.4. 1,11) Nesta passagem, mostra Jesus sendo
tentado pelo diabo, Jesus como homem, Filho de Deus, no mesmo patamar.
Deus nosso Criador e na sua infinita mise-
ricórdia com todas vontades e deficiências humanas. Um
amor único colocando-se na fragilidade humana. Conhece-
dor desta máquina humana, estudioso da psique vulnerável
da sua criação, passando por provas, exemplo a ser seguido
por todas suas criaturas.
Quarenta dias, sendo provado pelo físico, psíqui-
co e emocional. Assim como todos seres sujeitos a inúmeras
tentações:
(Sentiu fome). Uma demonstração de nossas fraque-
zas, quando estamos fracos, desesperançados, a tentação do
poder nos cegam. Aceitamos ser corrompidos pelo prazer,
a pobreza pela riqueza ilícita, vida fácil. O ego do reconhe-
cimento que nos leva ao êxtase do prazer saciando a fome
física e emocional momentâneos.
(Lança-TE deste penhasco) Um desafio de "poder",
ego, eu faço, eu consigo, eu posso (eus da vida) arrogância,
sou o tal, pessoas que se lançam como poderosos sem pie
dade, pisam, usufruem de seus cargos e se sentem felizes, se
esquecendo que tudo é passageiro. Donos e elaboradores de
leis que os favorecem, sem medir consequências que causam
tantas destruições para sí e para o meio, desestabilizando
a sociedade, as famílias, causando consequências drásticas,
aumentando violências nos lares destruídos, drogas,latro
cínios, assassinatos por ganãncia, inveja (Caim e Abel). Tu-
do isto pelo poder de insânos que só enxergam o hoje, sem
a sensibilidade do amanhã e suas consequências.
(Prosta-te diante de de mim e te darei todo o Reino).
Engenhoso e enganador. Tudo é Dele. Assim acontece
aos fracos de espírito. Se vendem fácil a troco de futuras
desgraças. Experimentem , usem. Quer ser feliz, faça o
contrário, defendas leis que deêm prazer. Pratiquem
e deliciem no amor eros, a vida é uma só, bebam, desini
bam, cativem (Sodoma e Gomorra). O importante é o
hoje.
Quantos no leito de morte tem o mesmo pensa-
mento... hoje faria tudo direferente.
O pulmão seco, asfíxia, olhos estatalados e deses-
pero pelo ar, nas drogas a humilhação, o prazer, o poder e
ter nas misérias e rejeição, no alcoól um fígado podre, a dor,
a dependência e fracassos, sexo, doenças incuráveis, lares
desfeitos, filhos revoltados, doentes insanos, maléficos à so-
ciedade.
A frase do ter, demonstração de ganância, que se
vendem, prostituem, roubam, matam, onde impera o desres-
peito por si e pelos outrem. (Amar a seus irmãos como a si
próprio).
Estamos no ano de 2014 depois da morte de Jesus,
e as criaturas deste mundo não entendem ou não querem en-
tender o verdadeiro sentido do Amor.
Deus criou este mundo com amor, nele não falta
nada. (Usem e cuidem). Não é assim que fazemos com
nossas casas? Qual a diferença?
Não somos agradecidos por tudo que nossos pais
nos ajudam? Qual a diferença com as coisas de Deus?
Não amamos nossos pais, não respeitamos, não
seguimos seus ensinamentos. Como não amar e respeitar
a Deus, Suas Leis e Seus Ensinamentos.
Se hoje há tantas lágrimas, tantos sofrimentos, nós
somos responsáveis. E ainda insensíveis, O culpamos.
Aos governantes serão imputados as mudanças das
Leis do Senhor (e Deus criou a mulher porque viu que não
era bom o homem ficar solitário).
Não criou a lei do divórcio.
Um filho só sairá da casa de seus pais para forma-
rem uma nova família.
Toda desobediência tem suas consequências.
Assim como nosso orgânismo necessita de alimen-
tos, assim também é nosso espírito.
Corpo e alma para ser saudável tem que estar em
harmônia. O alimento da alma é a fé, oração e seguir os
Preceitos do Senhor.
Todo ser humano responsável e agradecido vive
mais a plenitude e supera perdas e dor e ainda dá testemu-
nho das maravilhas do Criador. Estamos de passagem e o
passaporte chama-se Jesus.
Sejam LUZ.
pecaminoso, pessoas ou coisas provocantes.
(Mt.4. 1,11) Nesta passagem, mostra Jesus sendo
tentado pelo diabo, Jesus como homem, Filho de Deus, no mesmo patamar.
Deus nosso Criador e na sua infinita mise-
ricórdia com todas vontades e deficiências humanas. Um
amor único colocando-se na fragilidade humana. Conhece-
dor desta máquina humana, estudioso da psique vulnerável
da sua criação, passando por provas, exemplo a ser seguido
por todas suas criaturas.
Quarenta dias, sendo provado pelo físico, psíqui-
co e emocional. Assim como todos seres sujeitos a inúmeras
tentações:
(Sentiu fome). Uma demonstração de nossas fraque-
zas, quando estamos fracos, desesperançados, a tentação do
poder nos cegam. Aceitamos ser corrompidos pelo prazer,
a pobreza pela riqueza ilícita, vida fácil. O ego do reconhe-
cimento que nos leva ao êxtase do prazer saciando a fome
física e emocional momentâneos.
(Lança-TE deste penhasco) Um desafio de "poder",
ego, eu faço, eu consigo, eu posso (eus da vida) arrogância,
sou o tal, pessoas que se lançam como poderosos sem pie
dade, pisam, usufruem de seus cargos e se sentem felizes, se
esquecendo que tudo é passageiro. Donos e elaboradores de
leis que os favorecem, sem medir consequências que causam
tantas destruições para sí e para o meio, desestabilizando
a sociedade, as famílias, causando consequências drásticas,
aumentando violências nos lares destruídos, drogas,latro
cínios, assassinatos por ganãncia, inveja (Caim e Abel). Tu-
do isto pelo poder de insânos que só enxergam o hoje, sem
a sensibilidade do amanhã e suas consequências.
(Prosta-te diante de de mim e te darei todo o Reino).
Engenhoso e enganador. Tudo é Dele. Assim acontece
aos fracos de espírito. Se vendem fácil a troco de futuras
desgraças. Experimentem , usem. Quer ser feliz, faça o
contrário, defendas leis que deêm prazer. Pratiquem
e deliciem no amor eros, a vida é uma só, bebam, desini
bam, cativem (Sodoma e Gomorra). O importante é o
hoje.
Quantos no leito de morte tem o mesmo pensa-
mento... hoje faria tudo direferente.
O pulmão seco, asfíxia, olhos estatalados e deses-
pero pelo ar, nas drogas a humilhação, o prazer, o poder e
ter nas misérias e rejeição, no alcoól um fígado podre, a dor,
a dependência e fracassos, sexo, doenças incuráveis, lares
desfeitos, filhos revoltados, doentes insanos, maléficos à so-
ciedade.
A frase do ter, demonstração de ganância, que se
vendem, prostituem, roubam, matam, onde impera o desres-
peito por si e pelos outrem. (Amar a seus irmãos como a si
próprio).
Estamos no ano de 2014 depois da morte de Jesus,
e as criaturas deste mundo não entendem ou não querem en-
tender o verdadeiro sentido do Amor.
Deus criou este mundo com amor, nele não falta
nada. (Usem e cuidem). Não é assim que fazemos com
nossas casas? Qual a diferença?
Não somos agradecidos por tudo que nossos pais
nos ajudam? Qual a diferença com as coisas de Deus?
Não amamos nossos pais, não respeitamos, não
seguimos seus ensinamentos. Como não amar e respeitar
a Deus, Suas Leis e Seus Ensinamentos.
Se hoje há tantas lágrimas, tantos sofrimentos, nós
somos responsáveis. E ainda insensíveis, O culpamos.
Aos governantes serão imputados as mudanças das
Leis do Senhor (e Deus criou a mulher porque viu que não
era bom o homem ficar solitário).
Não criou a lei do divórcio.
Um filho só sairá da casa de seus pais para forma-
rem uma nova família.
Toda desobediência tem suas consequências.
Assim como nosso orgânismo necessita de alimen-
tos, assim também é nosso espírito.
Corpo e alma para ser saudável tem que estar em
harmônia. O alimento da alma é a fé, oração e seguir os
Preceitos do Senhor.
Todo ser humano responsável e agradecido vive
mais a plenitude e supera perdas e dor e ainda dá testemu-
nho das maravilhas do Criador. Estamos de passagem e o
passaporte chama-se Jesus.
Sejam LUZ.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Teatro
Mundo moderno, tudo pode, o importante é ser feliz, o amor
virou comércio da realização individual de cada um.
Abre-se as cortinas da "lei" que favorece o vazio, enfraquecen-
o equílibrio entre o físico, psíquico e emocional. Tudo que é extremo
trás consequências drásticas, as doenças psíquicas estão se avolumando
dentro da sociedade que tudo pode. As leis se distorcem favorecendo
os "fracos de espírito" aumentando o poder dos "fortes" que regogizam.
O que era saudável e harmônico se tornaram retrogadas, e os
desmandos vão se agigantando destruindo o que é mais belo "o ser hu-
mano que Deus criou.
A cortina se abre, o personagem entre luzes ressalta as multi-
plas máscaras, o tudo o nada, o sucesso ou a desgraça. Ali está,
desafiando sua força em ser aplaudido ou vaiado. Naquele momento
vale tudo, esquece das noites mal dormidas, do cansaço aflito, daque-
las batidas fortes de um coração enfraquecido, do calor, da oração, das
lágrimas clamando pelo tenro ser em seus braços aquecido.
A cena se inicia, luzes coloridas, ricamente vestida, a alegria
debochada ou uma cena que marca uma sexualidade para obter uns
miseros reais marcando seu curriculun. Mas a cena
mais marcante, mais real não está no palco dos aplausos ou das vaias,
está bem distante, no palco onde só dois personagens cansados reve
a mesma cena diariamente, com investimentos altos veêm por terra
o que era profundo, seguro, enterrado na lama, na podridão do desa-
mor, da essência do doar, do colocar-se no lugar do seu próximo.
O amor também esta fora de moda? O prato que sacia minha
fome e a água que sacia minha sêde são descartáveis.
Este é o palco que tudo pode, estamos na feira das trocas, o
amor pelo desafeto, a segurança pela liberdade.
Não entra em cena a caridade, é proibida a entrada da essên-
cia, os principais atores estão na cochia, deixando passar o ato de su-
as esperanças e alegrias das cenas que marcaram suas vidas.
Um dia qualquer o ator principal ficara na cochia, aplausos
ou vaias ficará na lembrança, e as lágrimas que verteram dos olhos
secundários da cochia verterão de seus olhos, e uma amarga vonta-
de que o tempo voltasse já não existe mais.
A árvore estende sua sombra aos cansados, alimenta com
seus frutos e nada pede em troca, mas deseja seus cuidados, que
regue suas raizes, adube e pode seus galhos enfraquecidos e cansa-
dos. Descansei em sua sombra, comi de seus frutos, esqueci de
adubá-la e enrigá-la, quando voltei da longa viagem ali já não esta-
va. A terra estava seca, ervas venenosas se encontrava.
virou comércio da realização individual de cada um.
Abre-se as cortinas da "lei" que favorece o vazio, enfraquecen-
o equílibrio entre o físico, psíquico e emocional. Tudo que é extremo
trás consequências drásticas, as doenças psíquicas estão se avolumando
dentro da sociedade que tudo pode. As leis se distorcem favorecendo
os "fracos de espírito" aumentando o poder dos "fortes" que regogizam.
O que era saudável e harmônico se tornaram retrogadas, e os
desmandos vão se agigantando destruindo o que é mais belo "o ser hu-
mano que Deus criou.
A cortina se abre, o personagem entre luzes ressalta as multi-
plas máscaras, o tudo o nada, o sucesso ou a desgraça. Ali está,
desafiando sua força em ser aplaudido ou vaiado. Naquele momento
vale tudo, esquece das noites mal dormidas, do cansaço aflito, daque-
las batidas fortes de um coração enfraquecido, do calor, da oração, das
lágrimas clamando pelo tenro ser em seus braços aquecido.
A cena se inicia, luzes coloridas, ricamente vestida, a alegria
debochada ou uma cena que marca uma sexualidade para obter uns
miseros reais marcando seu curriculun. Mas a cena
mais marcante, mais real não está no palco dos aplausos ou das vaias,
está bem distante, no palco onde só dois personagens cansados reve
a mesma cena diariamente, com investimentos altos veêm por terra
o que era profundo, seguro, enterrado na lama, na podridão do desa-
mor, da essência do doar, do colocar-se no lugar do seu próximo.
O amor também esta fora de moda? O prato que sacia minha
fome e a água que sacia minha sêde são descartáveis.
Este é o palco que tudo pode, estamos na feira das trocas, o
amor pelo desafeto, a segurança pela liberdade.
Não entra em cena a caridade, é proibida a entrada da essên-
cia, os principais atores estão na cochia, deixando passar o ato de su-
as esperanças e alegrias das cenas que marcaram suas vidas.
Um dia qualquer o ator principal ficara na cochia, aplausos
ou vaias ficará na lembrança, e as lágrimas que verteram dos olhos
secundários da cochia verterão de seus olhos, e uma amarga vonta-
de que o tempo voltasse já não existe mais.
A árvore estende sua sombra aos cansados, alimenta com
seus frutos e nada pede em troca, mas deseja seus cuidados, que
regue suas raizes, adube e pode seus galhos enfraquecidos e cansa-
dos. Descansei em sua sombra, comi de seus frutos, esqueci de
adubá-la e enrigá-la, quando voltei da longa viagem ali já não esta-
va. A terra estava seca, ervas venenosas se encontrava.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Doar - Doer
Doar:- entregar-se, dedicar-se.
Doer:- apiedar-se, comover.
Aquele que doa, apieda-se, Nele existe um verdadeiro
sentimento de amor. ( Isaias 43, 1.7).
Ele nunca desiste, um Pai que sofre, calado pelas inu-
meras desobediências de seus filhos, simplesmente ama, calado,
num amor infinito.
Como Pai zeloso escreveu com Seu dedo santo regras
de convivência e respeito entre seus amados.
Assim nossos pais também o fêz, em cada casa, em
cada família para que houvesse harmônia, saúde e respeito di-
taram suas regras de amor.
As vêzes um dos seus amados transgrediam, numa é-
poca não tão distante, a vara de marmelo era uma maneira de
repensar.
Deus não, Ele nunca usará algo que não seja o amor.
Qual pai, qual mãe não gostaria de serem amados, res-
peitados pelos seus filhos? E os filhos recíprocos a este senti-
mento?
Porque hoje tantos filhos, desafiam Tuas Leis Senhor?
Porque tantas lágrimas, tanta dor, entre desencontros
de pensamentos?
Demos libertação compensando nossa época de repres-
são. Uma paga da lei de compensação?
Tornamo-nos pequenos e insignificantes, Deus está tão
longe que não O veêm, não O sentem, Deus não é paupável,en-
tão os pequeninos se agigantaram com tamanha proporção que
hoje suas próprias leis ditam ao seu bel prazer.
Insensíveis as lágrimas de seus pais, "homem" tornou-
-se cruel com ele próprio.
Já leram êste Best Seller (Não me abandones jamais),
ou assistiram um filme nele baseado (Três vidas num só destino)
ficção. Mas quem nos pode garantir, quantas mães choraram,
desesperadas por terem seus filhos surupiados de seus braços,
guardam o dor em seus olhos por nunca mais verem seus filhos.
Hoje, jovens desafiam Deus e Suas Leis. apagam de suas
memórias o que foi lhes repassado de geração em geração.
"Homens" matam sem piedade arrimo de família, dei
xando sua prole ao insano destino de uma sociedade corroída
pela ganância e pelo prazer carnal demôniaco, destruindo a fa-
milia e seus bons costumes.
O Criador jorra Teu sangue, humilha-Se numa atitude
de amor e respeito a sua criação. Ele É amor, e amor só pode
doar amor senão não seria amor. Sofre calado, abre os braços
e espera, como uma mãe espera nove meses para seu filho
nascer. Entre enjôos, fatiga, cansaço, faminta exautiva espera
seu amor nascer. Ao nascer brilha um largo sorriso entre a
dor e o amor agradece a Deus o pequenino ser que em suas
entranhas colocou.
Este é o amor.
Amor de Deus.
Amor de mãe que doa que dóe.
Doer:- apiedar-se, comover.
Aquele que doa, apieda-se, Nele existe um verdadeiro
sentimento de amor. ( Isaias 43, 1.7).
Ele nunca desiste, um Pai que sofre, calado pelas inu-
meras desobediências de seus filhos, simplesmente ama, calado,
num amor infinito.
Como Pai zeloso escreveu com Seu dedo santo regras
de convivência e respeito entre seus amados.
Assim nossos pais também o fêz, em cada casa, em
cada família para que houvesse harmônia, saúde e respeito di-
taram suas regras de amor.
As vêzes um dos seus amados transgrediam, numa é-
poca não tão distante, a vara de marmelo era uma maneira de
repensar.
Deus não, Ele nunca usará algo que não seja o amor.
Qual pai, qual mãe não gostaria de serem amados, res-
peitados pelos seus filhos? E os filhos recíprocos a este senti-
mento?
Porque hoje tantos filhos, desafiam Tuas Leis Senhor?
Porque tantas lágrimas, tanta dor, entre desencontros
de pensamentos?
Demos libertação compensando nossa época de repres-
são. Uma paga da lei de compensação?
Tornamo-nos pequenos e insignificantes, Deus está tão
longe que não O veêm, não O sentem, Deus não é paupável,en-
tão os pequeninos se agigantaram com tamanha proporção que
hoje suas próprias leis ditam ao seu bel prazer.
Insensíveis as lágrimas de seus pais, "homem" tornou-
-se cruel com ele próprio.
Já leram êste Best Seller (Não me abandones jamais),
ou assistiram um filme nele baseado (Três vidas num só destino)
ficção. Mas quem nos pode garantir, quantas mães choraram,
desesperadas por terem seus filhos surupiados de seus braços,
guardam o dor em seus olhos por nunca mais verem seus filhos.
Hoje, jovens desafiam Deus e Suas Leis. apagam de suas
memórias o que foi lhes repassado de geração em geração.
"Homens" matam sem piedade arrimo de família, dei
xando sua prole ao insano destino de uma sociedade corroída
pela ganância e pelo prazer carnal demôniaco, destruindo a fa-
milia e seus bons costumes.
O Criador jorra Teu sangue, humilha-Se numa atitude
de amor e respeito a sua criação. Ele É amor, e amor só pode
doar amor senão não seria amor. Sofre calado, abre os braços
e espera, como uma mãe espera nove meses para seu filho
nascer. Entre enjôos, fatiga, cansaço, faminta exautiva espera
seu amor nascer. Ao nascer brilha um largo sorriso entre a
dor e o amor agradece a Deus o pequenino ser que em suas
entranhas colocou.
Este é o amor.
Amor de Deus.
Amor de mãe que doa que dóe.
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