"Olhai os lírios do campo"

"Olhai os lírios do campo"

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A morte

  •          Nós, seres humanos, sentimos a morte como perdas.
  •  Um sentimento egoísta, incrédulo.
  •               Uma frustração por não termos sido presentes, não 
  • solidários com nossos seres amados que partiram, ficando o 
  • silêncio, as mazelas das magoas e incompreensões.    Então
  •  procuramos culpas e culpados para nos aliviarmos  dos sen-
  • timentos sombrios, culpando até mesmo nosso Criador, por
  •  não  ter-nos  dado  tempo  para  expressarmos  nossos sen-
  • timentos.
  •                Deus é maravilhoso e misericordioso, sempre dando
  •  oportunidades,  dia após  dia, distribuindo e  recolhendo  seu
  •  "Sopro Divino", como podemos ver e sentir.
  •                Quantas vezes Jesus relata nas Escrituras a palavra
  •  dorme?
  •                                 - Sua filha (o) dorme.
  •                                 - Lázaro dorme.
  •                Quantas vezes fora desacreditado.
  •                Jesus pagou o preço da morte eterna, com sua vida,
  •  sofrimentos humilhações, na pior morte, morte de cruz.
  •                Para  nunca  se esquecer  todos  os anos Ele é lem-
  • brado à todo o mundo na Páscoa, e ainda cometemos crimes 
  • contra o Espírito de Deus, ainda O fazemos envergonhar-Se 
  • usando seu Santo Nome. Não conscientizamos  que  nosso 
  • corpo é templo Divino ignoramos que respiramos o Sopro
  •  divino gerando vida neste corpo que veio do pó e para o pó
  •  esta matéria carnal voltará.
  •                Não cuidamos da Obra do Senhor, enduremos nossa
  •  alma pelo pecado causado pelas nossas fraquezas e impurezas.
  •                Deus  fala através  do  Espírito Santo  aos  nossos 
  • corações,  mas não O ouvimos nem O escutamos, pois o  pe-
  • cado nos deixam cegos e surdos, "insensíveis e egoístas.    
  • Então cria-se uma barreira entre Luz e trevas, nas aflições 
  • culpamos Deus por não ouvir nossos pedidos nas tempestades
  •  aflitas e angustiosas. Ignorantes, culpamos Deus pelos nossos 
  • desafetos: físico, psíquico, emocional e espiritual.  
  •  Nada se prospera.
  •                 Vivemos  no mundo  das ilusões,  esquecendo que 
  • estamos por um tempo determinado com oportunidades de 
  • reciclar, e tudo que se recicla gera vida.
  •                 A morte chegará, disso não temos dúvida, quando
  • Jesus abrir o selo da sua história já não haverá tempo de re-
  • ciclagem.             Sua historia será contada diante de todos,
  •  o Dia do Juízo.
  •                 Aquele que aproveita esta oportunidade reescreve 
  • sua história e terá o prêmio em reencontrar seus amados que
  •  hoje dorme no pulmão do Pai.
  •               A morte não é fim e sim o ínício de uma nova, gloriosa
  •  e eterna existência no REINO ETERNO.                  


                       
      

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