Quando olhavamos esta união (casamento)
na época em que éramos jovens, a visão era complemen-
te diferente desta na qual vivemos. Isto é questão de
de amadurecimento.
Na minha época, uns trinta e sete anos atrás,
pensava que no casamento o "eixo" era o amor.,que nunca
se acabaria, isto era um ensinamento dos pais, da moral e
bons costumes.
Hoje, após tantos anos de convivência mar-
cados por experiências boas e frustantes reforço a tese que
o amor é a engrenagem que move uma vida a dois.
Então nada mudou?
Nada mudou. Não morre o amor, quando
todas experiências boas ou más serviram para cada um a-
crescentar sabedoria , avaliando as diferenças e contrastes
entre o casal.
Hoje, quando me levanto pergunto à Deus,
qual Seu plano para meu dia., a resposta é sempre a mesma,
ame mais.
Masoquismo, não. São experiências adqui-
ridas dias após dias, convivendo de forma plena, consciente
num tripé: "amar, sentir,fazer" para que o outro sinta-se ama-
do. Faltando um dêstes iténs, com certeza o casamento
se acaba.
Temos que ter habilidades para viver e fazer
o outro feliz.
Paro, reflito todas as vêzes que algo surge:
- Quem eu sou?
- De onde vim?
- Como fui educada por minha família?
- Porque enxergo desta forma?
Analisando tudo isto, compreendemos o ou-
tro, assumindo nossos erros e fracassos não nos acusando
imaturamente. Sendo cada um de natureza diferente se cons-
troem uma nova norma de convivência deixando tradições e
costumes para moldar uma nova forma de viver.
Quando há compromisso, as realizações sem-
pre acontecem de forma plena, segura e duradoura.
O plano de Deus sempre foi a família desde
a criação do mundo.
Apesar dos percalços da sociedade atual, a
família continua sendo a base de sustentação para uma vida
saudável e feliz.
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